Para calcular as notas de meus alunos de Laboratório, geralmente é necessário de fazer umas operações um pouco mais complexas que uma simples média, de forma que uma simples função do Calc nem sempre resolve a questão.
O problema que proponho aqui consiste em fazer a média das “N” maiores notas de um conjunto de “M” notas de relatórios, utilizando uma planilha Calc, onde “M” deve ser maior ou igual a “N”.
Dos bootloaders com suporte a UEFI (Unified Extensible Firmware Interface, ou em português Interface Unificada de Firmware Extensível) que tive a oportunidade de conhecer, continuo achando o Grub2 o mais versátil e eficiente. Umas de suas características que mais me agrada é a forma simples com que ele gerencia os kernels instalados, sem a necessidade de reinstalar o bootloader a cada compilação ou instalação promovida ao kernel.
Neste texto tento fazer uma breve descrição do processo de instalação do Grub2 no Slackware, essencialmente reunindo algumas informações garimpadas na rede e adicionando um pouco de experiências próprias. A essência do que será apresentado aqui está no texto “Set up Grub as boot loader on UEFI hardware”, uma excelente texto do Arubin, postado no Slackware Documentation Project.
Adentrar o mundo dos tablets tem um alto preço, tanto financeiro como pessoal. Por mais sofisticado que sejam estes aparelhos, eles ainda são muito limitados se comparados aos notebooks. E suas limitações são vastas, indo desde os recursos computacionais (memória, processador, …), sistema operacional fechado e os softwares. Este último é dos mais inconvenientes, pois lhe impõe o uso de padrões indesejados, além de serem ferramentas castradas dos mais diversos recursos.
O LibreOffice possui uma forma estranha para numerar as equações. Para tal, escreva fn em uma linha onde a equação será adicionada e em seguida pressione a tecla F3. Isto irá criar a equação de equivalência massa-energia de Albert Einstein, centrada na página e numerada como segue:
A impressora HP1020 é notoriamente sabido de sua incompatibilidade com o GNU/Linux, apenas contornada pelo trabalho Robert Szalai’s, Rick Richardson, Gerhard Fuernkranz e Leif Birkenfeld, que resultou no projeto foo2zjs, dando suporte não apenas a HP1020 mas também a várias outras impressoras da HP que não eram suportadas no GNU/Linux.
A instalação do programa de declaração do IRPF para 2013 não mudou muito com respeito à instalação do ano passado, o que de fato mudou foi o licenciamento do java da Oracle que criou restrições quanto a distribuição de sua Java VM em distribuições GNU/Linux (leia em Oracle descontinua licença que permitia incluir sua Java VM em distribuições Linux.
Durante algum tempo me aventurei em compilar os pacotes do KDE para o Slackware64. Não chegava a ser um grande trabalho pois a maior parte do serviço já estava feito nos SlackBuilds oficiais. Mas na ocasião Eric Hameleers (AlienBOB) passo a manter uma atualização quase em sincronismo com o lançamento da nova versão do KDE, e com o Alien não dava para competir. Como resultado abandonei a compilação dos pacotes e passei a utilizar o trabalho de AlienBOB.
Já faz algum tempo que venho tentando usar o Skype no Slackware64, o que se passa por transformar o sistema em multlib, uma vez que o Skype somente é compilado para 32bits, e depois da aquisição pela MS acho pouco provável que tenhamos uma versão 64bits tão logo.
Durante muito tempo tentei usar o padrão ISO-8859-1 para codificação de caracteres em minhas instalações, no entanto sempre tive muitos problemas com a codificação de caracteres, principalmente quanto lia dispositivos gravados pelo Windows e no acesso a alguns conteúdos na rede.
Em meu universo restrito isto nunca foi um grande problema, mas com o uso contínuo da versão current do Slackware, os problemas se agravaram e começaram a interferir a minha pequena redoma de vidro.
Para não ter problemas sempre tomei como regra nunca nomear arquivos e pastas com caracteres acentuados, mas infelizmente não tenho como controlar os demais, o que com o passar dos anos tem se tornado desagradável. Embora exista um padrão, aparentemente ninguém, principalmente no Windows, parece se preocupar muito com isto, usando largamente o UTF-8.
Em raras ocasiões tive a necessidade de ter uma função para pegar apenas um caractere do teclado. Me lembro que no Quick Basic, uma das minhas primeiras linguagens de programação, havia uma função getchar ou algo parecido. Esta função é bem útil quando se desenvolve programas para console, sem as modernas interfaces gráficas.