Preparar um Pendrive com FAT32 a prova de Burrice
A muito tempo que não escrevo um script em bash e percebo que estou muito enferrujado. No entanto, depois de algumas tentativas e erros, com muitas consultas ao man
e a rede, o script saiu.
Coletânea de scripts shell e dicas sobre o console.
A muito tempo que não escrevo um script em bash e percebo que estou muito enferrujado. No entanto, depois de algumas tentativas e erros, com muitas consultas ao man
e a rede, o script saiu.
Embora utilize o terminal com bastante frequência a mais de 20 anos, nunca me interessei muito pelo aplicativo screen, o multiplexador de terminais que conhecido desde meus tempos de mestrado na Unicamp.
Recentemente, com a entrada de dois estagiários da Ciência da Computação para trabalhar em desenvolvimento de aplicativos no Laboratório de Física, tenho sido constantemente instigado a remexer alguns comandos e aplicativos, os quais não havia dado muita importância até então.
Com o uso das abas nos gerenciadores de terminal com o konsole do KDE, imaginava que comandos como o screen não teriam muita utilidade, até começar a utilizá-los. Brincando de otimizar o kernel de meu notebook foi que percebi pela primeira vez o quanto pode ser prático um multiplexador de terminais. Dai em diante foi adesão total à ideia.
Uma das grandes dificuldades em se compilar projetos grandes como o GNOME é justamente conhecer a lista de pacotes utilizadas, além da ordem de compilação dos pacotes. A diversidade de combinações de versões em projetos como estes é imensa. E por isto, se puder pegar uma carona para facilitar o trabalho, não tem porque não o fazer.
Geralmente mantenho uma cópia do Slackware-Current em minha máquina, para poder acompanhar melhor as novidades para a próxima versão. Programas como o gftp, mc, konqueror, wget entre outros, são muito bons para auxiliarem na manutenção de espelhos como estes, mas sempre deixam algum trabalho adicional, como remover pacotes excluídos da árvore da nova versão, saltar o download de pacotes de línguas indesejadas, …
Durante muito tempo mantive meu espelho do current com o wget e muita paciência, checando diretório por diretório, o que fica e o que sai do current. Filizmente, o Slackware mantém o arquivo FILELIST.TXT, com uma listagem completa de todos os pacotes e arquivos presentes em sua árvore, o que simplifica muito a automação da manutenção de um espelho.
O aplicativo Slackmirror é um programa em bash script que venho desenvolvendo alguns a anos, cujo papel fundamental é manter uma cópia atualizada do slackware-current bem como de outras versões do Slackware e seus derivados, como o Slamd64 e o Bluewhite64.
(mais…)
O Slackware e seus derivados, como o Slamd64, são ótimos opções de distribuições, principalmente para aqueles que não se canção de investigar seu hardware e se divertem com isto, como vem sendo o meu caso a quase 14 anos.
No entanto, algumas tarefas, quando muito solicitadas, podem se tornar extremamente tediosas, como tem ocorrido no caso da configuraćão de meu novo notebook. A simples tarefa de alterar o runlevel do boot da máquina, em meio a diversos teste que tenho feito, extrapolaram minha tolerância.
A ferramenta que vou apresentar aqui, é o setrunlevel. Um aplicativo que fiz para alterar o runlevel, editando o /etc/inittab e/ou executando o comando telinit. O setrunlevel é um aplicativo em bash shell, que pode operar tanto no modo interativo, quanto não interativo. (mais…)
Este script nasceu no segundo ENCASOFT (Encontro Capixaba de Software Livre), realizado em Colatina-ES. Na ocasião estava assistindo a uma palestra, enquanto preparava um Script Shell para realizar o sorteio entre os nomes dos inscritos no encontro. Os nomes sorteados eram presenteados com brindes fornecidos pelos colaboradores do encontro.
Como professor de Física, uma das operações mais comuns é a resolução se equações de segundo grau. Embora seja bem simples, a repetição constante deste cálculo acaba se tornando tedioso e gastando um tempo desnecessário.
Uso isto geralmente quando estou preparando as provas, montando gabaritos. Para processo matemáticos mais extensos, geralmente utilizo ferramentas mais adequadas como o Scilab ou o Octave.
Volta e meia tenho que gerar senhas aleatórias e em algumas vezes, existe alguma limitação de “caracteres”, como senhas decimais, hexadecimais, alfanuméricos sem símbolos, …
Geralmente recorro a soluções diversas encontradas pela rede, mas na última vez que tive que gerar uma senha hexadecimal, achei que já era hora de criar uma solução personalizada.
Aproveitando o período de férias experimentei compilar os quase 1GB de pacotes do Gnome. O processo foi bem demorado, colocando o notebook em alta atividade com a temperatura beirando os 70°C. Sempre que observava temperaturas desta ordem reduzia, manualmente, a frequência da CPU. Depois de algumas horas de compilação resolvi criar um Script Shell para automatizar o controle.
Neste texto vou apresentar como implementar um Gerenciador de Frequência da CPU Personalizado, com simples comando de leitura e escrita pelo Shell.